Alimentação saudável previne doenças e favorece o funcionamento do intestino

A alimentação saudável está diretamente relacionada à prevenção e ao tratamento de doenças, porém nem todos se preocupam em manter esse hábito. Na Pesquisa de Perfil Epidemiológico, realizada entre os beneficiários do CAPESAÚDE, 32% dos participantes informaram que frequentemente consomem alimentos não saudáveis, incluindo carne vermelha e branca com gordura, refrigerantes ou suco industrializado, leite integral e queijo amarelo.
 
Uma dieta desregrada pode provocar obesidade, gastrite, hipertensão arterial, doenças degenerativas, colesterol elevado e constipação intestinal, popularmente conhecida como prisão de ventre. A dificuldade persistente para evacuar ocorre em função de doenças do cólon e do reto, estresse, depressão, ansiedade, alterações neurológicas e medicamentos. No entanto, a alimentação é o fator que mais interfere no funcionamento do intestino.
 
O órgão faz parte do aparelho digestivo e tem como principal função extrair os nutrientes dos alimentos e fornecer energia para o corpo, auxiliando no funcionamento do organismo como um todo. 
 
O infográfico "De bem com o intestino", disponível na seção "Viva Saudável", reúne dicas importantes para o equilíbrio da flora intestinal.
 
Confira:
 
Desintoxique o organismo, eliminando o excesso de pratos gordurosos (como frituras) e de processados e refinados (pão e arroz branco);
Planeje as refeições com o maior número de itens benéficos, tais como: frutas frescas, vegetais escuros e legumes;
Procure ingerir 25 gramas de fibras por dia (uma concha de feijão tem quase 10 gramas);
Priorize o consumo de vegetais folhosos (alface, brócolis e couve), mamão, ameixa seca, laranja (com bagaço) e grãos (como linhaça, gergelim, farelo de trigo e granola);
Beba uma média de 2,5 litros de água por dia, conforme orientação da Organização Mundial da Saúde;
Pratique exercícios físicos regularmente.
 
Fonte: Ministério da Saúde / Portal Drauzio Varella / Infográfico Viva Saudável / Pesquisa Perfil Epidemiológico CAPESESP (2017)