Procedimentos operacionais para

solicitação de autorização prévia

Sobre este guia

Cada evento realizado com a cobertura do CAPESAÚDE tem suas características e especificidades próprias. Às vezes, ao solicitar a autorização (senha), podem surgir dúvidas sobre quais são as informações e os dados necessários para a liberação do procedimento.

Neste guia, estão listadas as informações necessárias para que o CAPESAÚDE possa efetuar a análise dos atendimentos solicitados.

Além dos dados cadastrais do associado e do prestador de serviços, são necessárias informações sobre o procedimento, que muitas vezes usam termos ou siglas que são estranhos ao nosso uso diário. Não se preocupe, pois o seu médico saberá como atender a essas necessidades.

O importante é que você se confira com ele se todas as informações necessárias foram enviadas, conforme cada caso, pois isso irá evitar a ocorrência de atrasos desnecessários na liberação do procedimento que você necessita realizar.

Clicando nas imagens abaixo você poderá consultar as orientações gerais e os requisitos específicos para autorização de exames que exigem senha, procedimentos ambulatoriais e cirurgia.

EXAMES

Orientações para exames específicos

ORIENTAÇÕES GERAIS

Para análise de qualquer pedido de autorização prévia para realização de exames deverá ser apresentado, sempre:

Guia SADT

Devidamente preenchida com nome e CNPJ do prestador onde será realizado o exame, data de solicitação, o carimbo do médico solicitante, indicação clínica, código TUSS e nome do procedimento a ser realizado, nome e matrícula do associado.

Guia TISS de OPME

Anexo Clínico devidamente preenchido com códigos TUSS e Código ANVISA dos materiais solicitados (se houver necessidade de utilização de OPME e/ou Medicamentos).

Laudos de exames comprobatórios da existência da patologia.

 

ORIENTAÇÕES PARA EXAMES ESPECÍFICOS

Para os exames abaixo listados, além dos documentos previstos no item I (Orientações Gerais) deverá ser apresentado:

Testes provocativos (teste ergométrico ou cintilografia miocárdica ou ecocardiograma de stress ou holter ou angiotomografia de artérias coronárias).

Relatório do médico assistente com histórico da doença, tratamentos realizados e objetivo do procedimento solicitado;

Laudo e imagem de mapeamento de retina e de angiofluorescência.

Relatório do médico assistente com diagnóstico e histórico da doença, tratamentos realizados e objetivo do procedimento solicitado;

Laudo do exame histopatológico.

PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS

Orientações para procedimentos ambulatoriais específicos

ORIENTAÇÕES GERAIS

Para análise de qualquer pedido de autorização prévia para realização de exames deverá ser apresentado, sempre:

Guia SADT

Devidamente preenchida com nome e CNPJ do prestador onde será realizado o exame, data de solicitação, o carimbo do médico solicitante, indicação clínica, código TUSS e nome do procedimento a ser realizado, nome e matrícula do associado.

Guia TISS de OPME

Anexo Clínico devidamente preenchido com códigos TUSS e Código ANVISA dos materiais solicitados (se houver necessidade de utilização de OPME e/ou Medicamentos).

Laudos de exames comprobatórios da existência da patologia.
Guias TISS de de Anexo Clínico.

Anexo Clínico devidamente preenchido com códigos TUSS e Código ANVISA dos materiais solicitados (se houver necessidade de utilização de OPME).

Anexo Clínico devidamente preenchido com códigos TUSS (se houver necessidade de realização de quimioterapia).

Anexo Clínico devidamente preenchido com códigos TUSS (se houver necessidade de realização de radioterapia).

ORIENTAÇÕES PARA PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS ESPECÍFICOS

Para os procedimentos ambulatoriais abaixo listados, além dos documentos previstos no item I (Orientações Gerais) deverá ser apresentado:

Laudos de exames e imagens coloridas de OCT (Tomografia de Coerência Óptica)e/ou angiografias;

Laudo do teste de acuidade visual a partir da 1ª OCT (Tomografia de Coerência Óptica) autorizada;

Relatório do médico assistente com diagnóstico e histórico da doença, tratamentos realizados e objetivo do procedimento solicitado;

Formulários – Relatório Padronizado de DMRI (I), para início de tratamento ou o Relatório Padronizado de DMRI (II), para a liberação da continuidade de tratamento, devidamente preenchido, disponível na área de Atendimento Virtual ao Credenciado.

Laudo da radiografia comprovando artrose. No caso dos joelhos, deve ser apresentada radiografia dos joelhos com carga;

Relatório do médico assistente com diagnóstico e histórico da doença, tratamentos realizados, objetivo do procedimento solicitado e informação sobre a medicação a ser utilizada e a posologia desejada.

Relatório do médico assistente com diagnóstico e histórico da doença, tratamentos realizados, objetivo do procedimento solicitado e informação sobre a medicação a ser utilizada e a posologia desejada;

Formulário – Solicitação de DMARDs Biológicos – para o início de tratamento, manutenção ou substituição do medicamento imunobiológico, devidamente preenchido, disponível na área de Atendimento Virtual ao Credenciado.

Anexo Clínico devidamente preenchido com códigos TUSS (se houver necessidade de realização de quimioterapia)

Relatório do médico assistente com diagnóstico e histórico da doença, tratamentos realizados, objetivo do procedimento solicitado e informação sobre a medicação a ser utilizada e a posologia desejada, além do protocolo a ser utilizado, estadiamento do tumor e etapa do ciclo a ser iniciado.

Anexo Clínico devidamente preenchido com códigos TUSS (se houver necessidade de realização de radioterapia)

Relatório do médico assistente com diagnóstico e histórico da doença, tratamentos realizados, objetivo do procedimento solicitado e informação sobre a medicação a ser utilizada e a posologia desejada.

PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS

Orientações para procedimentos cirúrgicos específicos

ORIENTAÇÕES GERAIS

Para análise de qualquer pedido de autorização prévia para realização de procedimentos cirúrgicos deverá ser apresentado, sempre:

Guia GIH

Devidamente preenchida com nome e CNPJ do prestador onde será realizado o procedimento,  data de solicitação, o carimbo do médico solicitante, indicação clínica, código TUSS e nome do procedimento a ser realizado, nome e matrícula do associado.

Guia TISS de OPME

Anexo Clínico devidamente preenchida com códigos TUSS e Código ANVISA dos materiais solicitados (se houver necessidade de utilização de OPME e/ou Medicamentos).

Laudos de exames comprobatórios da existência da patologia

Relatório do médico assistente com diagnóstico e histórico da doença, tratamentos cirúrgicos e medicamentosos realizados e objetivo do procedimento solicitado com justificativa técnica para uso de materiais;

ORIENTAÇÕES PARA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS AMBULATORIAIS ESPECÍFICOS

Para os procedimentos cirúrgicos abaixo listados, além dos documentos previstos no item I (Orientações Gerais) deverá ser apresentado:

ORTOPEDIA

Laudo dos exames de tomografia computadorizada e/ou ressonância magnética;

Laudo da radiografia com medidas angulares

No caso do uso do fixador externo, deve ser apresentado relatório médico, justificando a indicação do fixador externo, em detrimento à placa.

Se for artroplastia primária: Radiografia comprovando artrose, no caso do joelho, deve ser apresentado laudo da radiografia de joelhos com carga:

Se for artroplastia de revisão, deve ser apresentada a cintilografia óssea ou radiografia, comprovando a soltura do material implantado

Para a solicitação de prótese, devem ser especificados na GUIA TISS – OPME todos os componentes das próteses, item por item, devidamente quantificados e com número do registro ANVISA.

Laudo do exame radiológico pré-operatório com as características do tipo de fratura.

Laudo de cintilografia óssea

Laudo de radiografia

Laudo de tomografia ou ressonância magnética

Apresentar laudo de imagem com medidas angulares, justificando o alongamento

Relatório detalhado do médico assistente, informando a data da fratura e o tratamento executado

Laudo de radiografia, ou cintilografia óssea

Apresentar laudo de imagem com medidas angulares, justificando o alongamento

NEUROCIRURGIA

Laudo e imagem dos exames de tomografia computadorizada e/ou ressonância magnética;

No caso de cirurgia de escoliose, deve ser apresentada radiografia com o ângulo de Cobb

Laudo dos exames de tomografia computadorizada e/ou ressonância magnética;

CIRURGIA VASCULAR

Laudo das arteriografias que comprovem a(s) patologia(s) em questão;

CIRURGIA CARDÍACA / HEMODINÂMICA / ARRITMOLOGIA

Laudo da cineangiocoronariografia (cateterismo cardíaco);

Formulário de Solicitação de Stent Farmacológico devidamente preenchido.

Laudo de cateterismo;

Laudo de ecocardiograma e/ou ressonância Magnética.

Laudo do estudo eletrofisiológico;

Laudo de holter;

Laudo de ecocardiograma;

Laudo de eletrocardiograma.

Laudo de eletrocardiograma;

Laudo de holter;

Laudo de estudo eletrofisiológico;

Laudo e traçado do Holter;

Laudo de ecocardiograma realizados.

Laudo e traçado do eletrocardiograma;

Laudo e traçado do Holter;

Laudo de Ecocardiograma ;

Laudo de estudo eletrofisiológico;

Para substituição do dispositivo por esgotamento da carga, solicitamos o envio do laudo da telemetria.

OFTALMOLOGIA

Laudo da cineangiocoronariografia (cateterismo cardíaco);

Formulário de Solicitação de Stent Farmacológico devidamente preenchido.

GINECOLOGIA

RelatAório do Ginecologista;

Relatório do cirurgião vascular ou radiologista intervencionista;

Apresentar formulário para Laqueadura Tubária em cumprimento da Lei Nº 9.263, de 12/01/1996, devidamente preenchido, disponível na área de Atendimento Virtual ao Credenciado.

UROLOGIA

Para os casos de Solicitação de Esterilização Cirúrgica – Apresentar formulário para Vasectomia em cumprimento da Lei Nº 9.263, de 12/01/1996, devidamente preenchido, disponível na área de Atendimento Virtual ao Credenciado.

CIRURGIA PLÁSTICA REPARADORA

Registro fotográfico a ser enviado diretamente para o setor de auditoria médica da CAPESESP em envelope ético (envelope lacrado que só será aberto por um médico);

 CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL

Registro fotográfico a ser enviado diretamente para o setor de auditoria médica da CAPESESP em envelope ético (envelope lacrado que só será aberto por um médico);

Relatório do Cirurgião assistente constando: diagnóstico; prognóstico; breve histórico, técnica cirúrgica proposta; classificação esquelética e considerações pertinentes ao caso;

Relatório Técnico do Especialista em Desordens Temporomandibular contendo: queixa principal, diagnóstico, descrição dos tratamentos clínicos realizados e sua evolução;

Imagem de Radiografia da ATM e/ou de Tomografia volumétrica computadorizada de ATM e outras radiografias pertinentes ao caso;

Termo Geral de Consentimento Informado assinado pelo beneficiário e ou pelo responsável legal, contendo:

I – dados do profissional solicitante com assinatura aposta;

II – data referente à orientação e entrega  do Termo Geral de Consentimento Informado ao beneficiário para análise em família ou terceiros próximos;

III – data da devolução do Termo Geral de Consentimento Informado com o aceite e “assinatura aposta” do beneficiário ou do seu responsável legal. (* item II e III – devem ser em dias diferentes);

IV – Riscos previsíveis ao ato cirúrgico proposto e as considerações pertinentes ao caso.

CAPESESP
Caixa de Previdência e Assistência dos Servidores da Fundação Nacional de Saúde
Av. Marechal Câmara, 160, 6° e 7° andares, Centro, Rio de Janeiro – CEP: 20020-080

Pular para o conteúdo